O total de mortes cometidas por policiais militares em batalhões com câmeras corporais em São Paulo aumentou 86% em 2023, no primeiro ano da gestão de Tarcísio de Freitas. Apesar do crescimento, o número ainda está abaixo do registrado antes da implementação do equipamento. O governador questionou a eficácia do dispositivo, mas anunciou um edital para ampliar o programa. Especialistas alertam para possíveis prejuízos nas investigações com o novo modelo proposto, que deixaria a ativação da câmera nas mãos dos policiais. O uso das câmeras começou em 2020 em fase de testes e as mortes caíram em 2021, mas aumentaram em 2023.